A venda de divisas pelo Banco Nacional de Angola (BNA) à banca comercial aumentou mais de 150% na última semana, face à anterior, para 203,7 milhões de euros, essencialmente para garantir a importação de alimentos.
O novo Presidente angolano exonerou, em 50 dias de governação, as administrações do Banco Nacional de Angola e de empresas estatais nomeadas pelo anterior chefe de Estado, excluindo as lideradas pelos filhos de José Eduardo dos Santos.
A Angola Telecom será a terceira operadora móvel em Angola e pretende efectuar os primeiros testes dos seus serviços no primeiro trimestre de 2018. E pretende ainda trazer benefícios significativos para os serviços no mercado nacional, bem como concorrência no sector.
O Governo angolano pretende cortar no próximo ano metade do valor dos subsídios atribuídos em 2016 às instituições sem fins lucrativos, que devem passar a receber pouco mais de 28 milhões de euros, no total.
As autodenominadas Forças Armadas de Cabinda (FAC) acusaram hoje militares angolanos de terem atacado uma base dos independentistas naquele enclave e provocado oito mortos.
O Governo angolano está a preparar uma nova política migratória nacional para facilitar os regimes de concessão de vistos e de contratação de trabalhadores expatriados altamente especializados, segundo o plano para melhorar a situação económica e social do país.
O embaixador angolano no Canadá, Edgar Gaspar Martins, pediu no domingo em Toronto "unidade para uma Angola democrática".
A procuradoria anti-corrupção espanhola investiga uma comissão paga pela empresa Mercasa à fundação com o nome de José Eduardo dos Santos que pode ter chegado aos dez milhões de euros.
O dia eleitoral, hoje, na Guiné Equatorial, é típico: não há internet, as ruas estão vazias de carros não-credenciados e dois militares armados vigiam de perto cada uma das centenas de mesas de voto, espalhadas por um país onde o álcool está proibido desde sábado.
Dois vice-presidentes afastados nos últimos três anos parecem ter aberto caminho para uma ambição que já não é escondida: Grace Mugabe, a mulher do Presidente do Zimbabwe, Robert Mugabe, quer ocupar o lugar do marido. O próximo capítulo desta saga acontece já em Dezembro, quando o partido no poder, a Zanu-PF, escolher quem vai ocupar a vice-presidência.