Ângelo Veiga Tavares reiterou a prontidão para o asseguramento das próximas eleições gerais, para que "seja um processo sem tumulto".
"Somos eternos sacrificados, estamos sempre preparados para lutar nas dificuldades, temos inúmeras dificuldades e é do domínio geral, mas vamos dizer mais uma vez e já temos estado a reiterar que faremos tudo o que estiver ao nosso alcance para que esse processo seja um processo sem tumulto, um processo adequado", disse.
O governante angolano apelou para o bom sucesso desse processo, o compromisso e envolvimento de todos os atores nestas eleições, nomeadamente cidadãos e partidos políticos.
"Naturalmente para isso não basta as nossas forças, é preciso que todos os entes envolvidos, nomeadamente o cidadão comum e os partidos políticos tenham o sentido de responsabilidade, é preciso ter bastantes cautelas nos discursos, é preciso colocar o país acima dos interesses dos partidos e mantermos essa paz que foi alcançada com muita dificuldade", frisou.
Angola vai realizar eleições dentro de dois meses, e conta para o efeito com um número de 9.317.294 eleitores, segundo dados oficiais que o Ministério da Administração do Território entregou à Comissão Nacional Eleitoral.