O encontro será realizado em modelo híbrido, ou seja, no formato presencial e virtual, devido às limitações impostas pela pandemia de covid-19.
A reunião vai decorrer sob o lema “Fortalecer a Capacidade de Produção face à Pandemia de Covid-19, em prol da Transformação Económica e Industrial Inclusiva e Sustentável”.
Durante a cimeira, o chefe de Estado moçambicano, Filipe Nyusi, vai passar a presidência rotativa da SADC para o seu homólogo do Maláui, Lazarus Chakwera.
Moçambique fará a apresentação do relatório da sua presidência da organização e dos progressos alcançados na promoção da integração regional.
O encontro vai eleger o novo secretário executivo da SADC em substituição de Stergomena Lawrence Tax, após oito anos no cargo.
A 41.ª Cimeira de Chefes de Estado e de Governo da SADC acontece numa altura em que a organização destacou, pela primeira vez na sua história, uma missão militar de combate aos grupos armados que atuam na província de Cabo Delgado, norte de Moçambique.
A SADC é constituída por 16 países: África do Sul, Angola, Botsuana, Comores, República Democrática do Congo, Lesoto, Madagáscar, Maláui, Maurícias, Moçambique, Namíbia, Seicheles, Essuatíni, Tanzânia, Zâmbia e Zimbabué.