O líder da Convergência Ampla de Salvação de Angola – Coligação Eleitoral (CASA-CE) apelou hoje ao Governo angolano para que respeite o princípio da laicidade do Estado, em relação ao conflito que envolve a Igreja Universal do Reino de Deus.
O presidente da CASA-CE, segunda maior força política da oposição angolana, disse hoje que a coligação nunca foi contactada para integrar a Frente Patriótica Unida, destacando que qualquer forma de aprofundar a democracia em Angola é bem-vinda.
O presidente da coligação angolana CASA-CE criticou hoje a “acentuada degradação social” do país, originada por “erros da governação e leituras políticas mal feitas”, considerando que em Angola existem apenas as classes dos “miseráveis, dos pobres e dos marimbondos”.
O presidente da coligação angolana CASA-CE desvalorizou hoje as pretensões da Frente Patriótica Unida, bloco político na oposição que ambiciona o poder, e considerou que "a verdadeira frente" é a sua formação, que está "muito compacta e coesa".
A Convergência Ampla de Salvação de Angola – Coligação Eleitoral (CASA-CE) suspendeu a participação política do Bloco Democrático até 2022, por este ter decidido não renovar o acordo de participação com a coligação nas eleições gerais do próximo ano.
André Mendes de Carvalho, ora presidente da CASA-CE e membro do Conselho da República de Angola, perdeu o mandato como membro, após deixar de ser presidente da referida coligação.
A CASA-CE, segunda força da oposição angolana, reafirmou a coesão interna da coligação, afirmando que são “falsas” as informações que têm circulado nos últimos dias sobre um “ambiente de instabilidade na relação" entre os seus membros e dirigentes.
O deputado Manuel Fernandes entra para a história da CASA-CE como o terceiro presidente da coligação, depois de Abel Chivukuvuku e André Mendes de Carvalho. Em entrevista ao Jornal de Angola, o político enquadra a sua indicação, por quatro dos seis partidos da coligação, com a necessidade de mudança na liderança, para propiciar “novos métodos de trabalho e uma maior dinâmica na organização”.
O novo líder da Convergência Ampla de Salvação de Angola – Coligação Eleitoral (CASA-CE) admitiu hoje analisar o eventual regresso do antigo presidente Abel Chivukuvuku, mas só depois de uma decisão do Bloco Democrático, partido integrante da coligação.
O novo líder da Convergência Ampla de Salvação de Angola - Coligação Eleitoral (CASA-CE), segunda maior força da oposição angolana, apresentou hoje como principal desafio para o seu mandato "a organização da máquina do partido".