A Frente de Libertação do Estado de Cabinda (FLEC) reivindicou hoje a morte de três militares angolanos em resultado de uma operação realizada sexta-feira na área de Miconje, região de Buco Zau, na qual morreram ainda dois cidadãos brasileiros.
A Frente de Libertação do Estado de Cabinda (FLEC) acusou hoje o Governo português de "apoiar militarmente a agressão angolana em Cabinda", pedindo ao Parlamento Europeu para "denunciar a ambiguidade" de Portugal neste diferendo político-militar.
A Frente para a Libertação do Estado de Cabinda - Forças Armadas de Cabinda (FLEC-FAC) apelou hoje ao fim das “operações militares indiscriminadas” de Angola contra civis e exortou a comunidade internacional a “sair do seu silêncio cúmplice”.
A Frente para a Libertação do Estado de Cabinda - Forças Armadas de Cabinda (FLEC-FAC) reivindicou hoje a morte de 18 soldados das Forças Armadas Angolanas (FAA) em várias operações esta madrugada na área de Necuto, em Cabinda.
A Frente de Libertação do Estado de Cabinda (FLEC) anunciou hoje que as Forças Armadas de Cabinda (FAC) executaram quatro operações entre domingo e a noite de hoje, “provocando severas baixas” entre as Forças Armadas Angolanas (FAA).
A organização independentista do enclave angolano de Cabinda denunciou hoje em comunicado a morte de dois civis num ataque das Forças Armadas Angolanas (FAA) a uma posição da guerrilha cabinda na aldeia de Sanda Massala, extremo nordeste do território.
A direção da Frente de Libertação do Enclave de Cabinda criticou hoje o "posicionamento irrealista" do político angolano Adalberto Costa Júnior sobre a situação do enclave, criticando a tomada de posição apenas no período pré-eleitoral.
O porta-voz da Frente de Libertação do Estado de Cabinda (FLEC), Jean Claude Nzita, acusou hoje as forças armadas angolanas de terem matado três civis naturais daquele território numa incursão efetuada na segunda-feira na vizinha República do Congo.
A FLEC-FAC condenou hoje alegadas “violações dos direitos humanos cometidos por Luanda contra civis indefesos” no enclave e apelou ao secretário-geral da ONU para “pôr fim à brutalidade” do Governo de Luanda, segundo um comunicado do movimento independentista.
A Frente para a Libertação do Estado de Cabinda - Forças Armadas de Cabinda (FLEC-FAC) avisou hoje o Governo angolano de que “desestabilizará as eleições presidenciais de agosto”, classificando como “uma provocação” a sua realização no território de Cabinda.