O Serviço Nacional de Contratação Pública angolano considerou “sem fundamentos” uma eventual intervenção para corrigir o concurso público realizado pela Comissão Nacional Eleitoral (CNE) para adquirir serviços tecnológicos e logísticos para as eleições deste ano, vencido pela espanhola Indra.
A UNITA, maior partido da oposição angolana, disse que vai provar em tribunal que a empresa selecionada pelo Governo para apoiar o processo eleitoral, a espanhola Indra, “tem antecedentes criminais contra a República de Angola”.
A empresa espanhola Indra, escolhida para apoiar as eleições em Angola e que tem sido acusada de fraude eleitoral, classifica as suspeitas de “ruído político” e afirma que os concorrentes podiam participar no ato de validação do concurso.