O conflito entre as alas brasileira e angolana da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) chegou ao fim através de um acordo mediado pelo Estado angolano e que reconhece Alberto Segundo como líder da organização no país africano.
A direção da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) em Angola reafirmou hoje a sua legitimidade para dirigir a instituição religiosa, apelando para a serenidade aos seus membros e que não cedam a provocações.
Quatro feridos, destruição de cadeiras, mesas e portas é o resultado de um tumulto registado, segunda-feira e terça-feira, num dos templos da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) em Angola, no município do Cazenga em Luanda.
O líder reformista da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) Angola, Valente Bizerra Luís, negou que exista uma reconciliação de alas desavindas, acusando o bispo que dirige a ala brasileira de não ter "real interesse" nessa aproximação.
O bispo Alberto Segunda da IURD em Angola disse hoje que “já não existem alas” na sua organização religiosa e que os mais de 100 templos da igreja podem ser reabertos “em breve”.
A direção da IURD Angola reconhecida pelo Estado angolano afirmou hoje ter pedido a suspensão do canal FéTv para “pôr cobro à ilegalidade”, pois os programas estavam a ser emitidos em nome desta associação religiosa sem autorização do representante legal.
A Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) em Angola anunciou hoje que os programas de evangelização que eram transmitidos em duas plataformas de televisão por cabo foram suspensos sem prévia notificação.
A Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) em Angola queixa-se de ter sido “impedida” pelo Governo Provincial de Luanda (GPL) de realizar no domingo um “clamor pelas famílias ao pé da cruz”, apesar de ter comunicado às autoridades.
A Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) pediu hoje a intervenção do Presidente angolano, João Lourenço, para “mediar o conflito” que persiste, sobretudo em relação aos mais de 100 templos, e uma “atenção especial” aos milhares de fiéis.
A Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) apelou hoje às autoridades angolanas para que respeitem as decisões judiciais e acabem com as "perseguições", sublinhando que não cabe ao Instituto Nacional dos Assuntos Religiosos (INAR) fazer a entrega dos templos.