A UNITA e o Bloco Democrático, partidos da oposição angolana, manifestaram hoje “preocupação” com alegadas investigações relativas a altas figuras do Governo angolano, incluindo o Presidente da República, reveladas por uma consultora, admitindo que “muitos dos dados sejam verdadeiros”.
A UNITA manifestou-se hoje (quinta-feira), em Luanda, contra a recuperação, por parte das autoridades, de empreendimentos falidos por agregam apenas custos ao Orçamento Geral do Estado (OGE).
UNITA, Bloco Democrático e o projeto PRA-JA Servir Angola, da oposição angolana, acusaram hoje o MPLA, partido no poder, de “pretender mergulhar Angola num caos, comprometendo conquistas políticas e socioeconómicas”, lamentando a “crise e a limitação das liberdades”.
O secretário para a informação do MPLA, Albino Carlos, denunciou que a UNITA e o seu líder estão a fazer uma “campanha de vitimização” que visa manipular a comunidade internacional
A UNITA, maior partido da oposição angolana, referiu hoje que pelo menos 28 pessoas morreram de forma “bárbara, hedionda e fria” e 18 ficaram feridas nos incidentes em Cafunfo, que as autoridades angolanas consideram “um ato de rebelião”.
Um grupo de deputados da UNITA, oposição angolana, já abandonou a entrada da vila de Cafunfo, palco de incidentes com mortos e feridos, afirmando que "apesar do impedimento e ditadura das autoridades" o seu trabalho foi realizado.
A UNITA, maior partido da oposição angolana, manifestou hoje "profundo desagrado e repulsa" pela retenção de deputados, à entrada de Cafunfo, palco de incidentes e mortes, admitindo avançar para uma "vigília e greve de fome" em sua solidariedade.
O líder da União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA) pediu hoje ao Presidente angolano que mande instaurar "um urgente inquérito independente" sobre o ocorrido em Cafunfo, que resultou em seis mortos.
O líder da UNITA, maior partido da oposição angolana, considerou hoje, em Luanda, a retenção de cinco deputados à entrada de Cafunfo como "a confissão clara do massacre praticado" e a ocorrência de "operações de limpeza" na zona.
O Secretariado Executivo do Comité Permanente da Comissão Política da UNITA saúda todos os heróis do 4 de Fevereiro de 1961, que numa demonstração de coragem patriótica herdada de Nginga, Ekwikwi, Mutu-Ya-Kevela, Mwatchavwa, Ndunduma, Mandume e outros mais, levantaram-se contra as diferentes formas de exploração, dominação e injustiça, protagonizadas pelas autoridades colonialistas portuguesas.