O primeiro-ministro do governo-sombra do principal partido da oposição angolana, a União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA), Raul Tati, considera, em entrevista à agência Lusa, que “o petróleo é uma desgraça para os cabindas”.
O líder da UNITA, o principal partido da oposição angolana, apelou hoje aos seus deputados que trabalhem “para a concretização de uma alargada revisão constitucional”, que não incorpore "projetos maquiavélicos de se perpetuarem no poder”.
A UNITA, oposição angolana, anunciou hoje que a administração do parlamento não paga há meses os seus subsídios, motivando “constrangimentos” na preparação das jornadas parlamentares que se realizam em Malanje.
O presidente da UNITA (oposição) defendeu hoje a revisão da Constituição angolana e implementação das autarquias como vias de combate à pobreza, considerando que o país está caracterizado por "generalizada desigualdades e exclusão social em todos os domínios".
"Se houvesse alguma elevação política e moral da parte do Governo de João Lourenço, amanhã mesmo ele apresentaria a sua demissão", afirmou Liberty Chiyaka, no balanço do primeiro ano do segundo mandato do Presidente.
O líder da UNITA, principal partido da oposição angolana, acusou os serviços de informações angolanos de sequestrarem a comissão de reconciliação das vítimas de conflitos políticos e admitiu abandonar o órgão.
A UNITA, maior partido da oposição angolana, manifestou preocupação com “um desvio deliberado” dos propósitos que estiveram na base da criação da Comissão para a Implementação do Plano de Reconciliação em Memória das Vítimas dos Conflitos Políticos (Civicop).
Várias ossadas alegadamente de algumas figuras de proa do então braço armado da UNITA, as FALA, foram encontradas recentemente, no Luando, Iocalidade do Tchanji, município do Cuemba, província do Bié.
O líder do grupo parlamentar da UNITA, maior partido da oposição em Angola, disse hoje que o Presidente angolano, João Lourenço, "falhou" no primeiro ano do seu segundo do mandato, porque a pobreza e a fome aumentaram.
Dos 90 deputados à Assembleia Nacional pela UNITA, apenas 86 assinaram a proposta que pretende a destituição de João Lourenço do cargo de Presidente da República, lançada oficialmente na quarta-feira, 16. Os quatro ausentes - Paulo Faria, Jorge Martins da Cruz, que entrou na lista da UNITA pelo PRAJA-Servir Angola, Manuel Domingos da Fonseca, e Francisco Viana, ex-militante do MPLA, "irão assinar a qualquer momento porque o processo ainda não seguiu para o Parlamento".