O líder do MPLA, partido no poder em Angola, disse hoje que a oposição está fragilizada, por isso recorre a “golpes baixos”, como mobilizar jovens para vandalizar bens públicos e privados.
O presidente do MPLA, João Lourenço, disse hoje que o seu partido vai dar "uma derrota" à oposição que fará com que esta não se levante "durante anos".
O MPLA, partido no poder em Angola, apelou hoje “ao envolvimento abnegado” de todos os cidadãos no processo de reforço da cidadania e construção de uma sociedade cava vez mais desenvolvida, democrática e inclusiva.
O primeiro secretário do MPLA em Luanda, Bento Bento, pediu aos militantes que estejam mais organizados e actuantes para conquistar as próximas eleições, pois tudo indica que estas serão muito difíceis e as mais disputadas.
A Igreja Católica angolana exortou os partidos políticos do país a “cessarem imediatamente” com as “agressões e ultrajes” entre militantes por não comungarem da mesma ideia, sobretudo com o aproximar das eleições, e se “tornarem instrumentos de paz”.
O Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA, no poder) assinalou hoje o 24.º aniversário da batalha de Cuíto-Cuanavale, que classificou como “marco decisivo” para a libertação da África Austral.
Os alunos das escolas do município do Huambo estão a ser obrigados, pelo Gabinete Provincial da Educação, a participarem de uma ‘marcha patriótica’ realizada pelo Movimento de Apoio Solidário de Angola (MOVANGOLA), a ter lugar no próximo no sábado próximo, 12, defronte ao mercado da Cidade Baixa.
O Governo angolano considerou hoje que as eleições gerais, previstas para agosto, serão organizadas para que sejam “livres, justas, transparentes e abrangentes” e que o que une o país “é superior às pequenas diferenças políticas”.
O MPLA, partido no poder em Angola, considera que as próximas eleições gerais, previstas para agosto, devem servir para a “expressão de ações de consolidação da paz, democracia, coesão e de reforço da cidadania participativa”.