Pedro Pitta Groz (PPG), faz parte do grupo de jovens que fugiram de angola no tempo da guerra para não irem à tropa, de regresso a Angola a alguns anos, usando do título do seu parente General, foi colocado como PCE da BODIVA (bolsa de valores de angola) onde foi exonerado por razoes desconhecidas até ao momento.
Pedro Pita Gros, também conhecido nas lides como PPG, adoptou uma postura de hostilização (herdada da antiga administração do BPC “recordista de mandato” liderada por Zinho Batista); o mesmo tem humilhado consecutivas vezes, quadros internos do banco, pessoas de boa índole, sem nenhum processo interno ou histórico de má conduta, usando termos pejorativos, (chamando de pretos atrasados) aqueles quadros que muito já deram em prol da instituição.
O mesmo tem uma postura de racismo preferindo técnicos de tom de pele mais clara ou que tenham se formado em Portugal; chegando ao ponto de chamar de pessoas vazias e sem conteúdo, quadros seniores da instituição que ele já encontrou funcional.
É preocupante que alguém que fugiu de angola no tempo da guerra e sem militância politica, hoje de regresso a angola venha destratar angolanos que aguentaram o pais no tempo da guerra suportando as atrocidades e situação difícil do pais, pessoas estas com reconhecimento e mérito reconhecido na banca em angola e internacional e com cargos e responsabilidades políticas junto dos diversos CAPs espalhados pelo pais. Esta não deve ser a estratégia do executivo neste período pre- eleitoral, deixar eleitores e seus militantes do partido insatisfeitos.
Digno de nota que um grupo de funcionárias hostilizadas pelo mesmo aventam escrever ao Presidente da República pedindo a sua exoneração para o bom andamento da reestruturação do banco em curso.
Tem se falado nos corredores deste banco que o mesmo PPG, tem por habito, usar do seu título para assediar funcionárias para levar a cama prometendo mundo e fundos, tendo como alvo, Chefes de Departamento, Diretoras, Gerentes e Técnicas comuns; sobre ameaça de as mesmas não aceitarem serem exoneradas dos cargos, chegando ao ponto de mandar mensagens com conteúdo e propostas obscenos, nas redes sociais e não só. Muitas funcionárias já reclamaram de tais assédios mais nada podem fazer pelo facto de ser quem é...