De igual modo, a transportadora vai expandir os seus serviços, em breve, na sua primeira rota internacional Luanda-Windhoek, com as linhas Windhoek-Walvis Bay e Oshicango-Katima Mulilo, via Rundo. Porém, em Windhoek, a Macon opera actualmente a linha Windhoek-Oshicango e Windhoek- Katima Mulilo.
Estes novos objectivos resultam dos investimentos da companhia em 55 novos autocarros com capacidade de 48 lugares para o transporte rodoviário interprovincial. Uma frota que entra, a partir de hoje, em actividade em 64 rotas interpovinciais.
Para a aquisição da nova frota, a empresa investiu 6,5 milhões de dólares norte-amercianos. Como resultado da aplicação serão criados, só na rota com a RDCongo, pelo menos 20 novos postos de trabalhos, entre motoristas, cobradores e auxiliares administrativos.
Com a nova aquisição, a empresa constitui uma frota de 648 autocarros. Quando iniciou a sua actividade em 25 de Maio de 200, detinha um total de 25 autocarros urbanos e um quadro de pessoal de 140 trabalhadores.
Hoje, a transportadora emprega dois mil e 910 trabalhadores directos e 650 indirectos. Em 2018, transportou 36 milhões de passageiros urbanos e dois milhões e 400 mil passageiros nas rotas inter-provinciais.
Luís Máquina, ao intervir na cerimónia de apresentação dos autocarros e de abertura do novo terminal de embarque, testemunhada pelo ministro dos Transportes, Ricardo D'Abreu, reconheceu as reclamações dos passageiros, sobre os atrasos nas partidas e avarias dos meios.
Entretanto, disse que a solução dos problemas consiste num esforço conjugado entre o Estado (melhorar as vias) e os operadores (conservar as vias). Mas adiantou que parte dos problemas será resolvido com a nova frota.