“Na sequência da eminência da greve convocada para os dias 5, 6 e 7 deste mês, a Administração da empresa reuniu-se connosco de emergência e prometeu atender as nossas preocupações dentro dos próximos seis meses”, explicou à Angop fonte do núcleo sindical.
A actualização dos valores das horas de voo, indexados ao dólar; a manutenção do regime de disponibilidade; tradução dos manuais de cabine e "humanização" das escalas de trabalho; melhores condições laborais e regalias sociais são alguns dos pontos reivindicativos.
Sem entrar em detalhes, o porta-voz da TAAG, Carlos Vicente, confirmou a suspensão da greve pelo Pessoal de Cabine, vulgo aeromoças ou comissários (grupo de profissionais que actua nas distintas classes das aeronaves de passageiros, assistindo-os durante a viagem).
Essa intenção de paralisação parcial de serviços sucede a igual ameaça, em Setembro de 2019, do Sindicato de Pilotos de Linha Aérea (SPLA), que pretendiam parar de voar dez dias, em protesto, entre outros aspectos, por melhores condições salariais e valorização profissional.