Em declarações à agência Lusa, Joaquim Teixeira disse que a greve não arrancou por conta de um documento que deu entrada na sexta-feira, em que o CSMJ convocava o sindicato para uma reunião, hoje, para negociações entre os parceiros, que decorre até ao momento.
Francisco Teixeira salientou que caso as propostas apresentadas não satisfaçam o sindicato mantém-se a intenção da greve.
O sindicalista frisou que estão a ser reivindicadas melhoria de condição de trabalho, revisão do regulamento do estatuto remuneratório, ingresso e promoção, subsídios em falta para os oficiais de justiça e seguro de saúde.
O caderno reivindicativo foi entregue ao CSMJ em abril deste ano, mas das nove reclamações apenas uma foi atendida.
A primeira fase da greve, marcada de 06 a 10 deste mês, abrangeria os tribunais de primeira instância.