No TPL, também conhecido como palácio Dona Ana Joaquina, centro da cidade, há uma forte presença de efetivos da polícia angolana e na marginal de Luanda está a realizar-se uma corrente de oração, com centenas de fiéis.
O bispo brasileiro Honorilton Gonçalves da Costa, antigo responsável espiritual da IURD em Angola e Moçambique, é um dos arguidos neste processo e que já chegou ao tribunal de Luanda.
São igualmente arguidos o bispo António Miguel Ferraz e os pastores Belo Kifua Miguel e Fernandes Henriques Teixeira.
Vários dirigentes e membros da IURD em Angola foram formalmente acusados, em agosto passado, pelos crimes de associação criminosa e branqueamento de capitais.