No documento destaca-se este ano também o aumento do fluxo da cooperação internacional, passando das 66 cartas rogatórias em 2024, para 70 este ano, além da celebração de novos acordos com a Rússia, Cuba, Reino Unido e Vietname.
Os dados avançados pelo diretor nacional de Investigação e Ação Penal, Prevenção e Combate à Corrupção, Pedro de Carvalho, indicam que houve um crescimento expressivo na capacitação de quadros, em 2025, passando de 77, em 2024, para 171, em 2025, igualmente de técnicos de justiça.
"No domínio operacional, apesar das várias equipas especializadas constituídas para investigação de casos complexos de corrupção e criminalidade conexa, registou-se a criação de equipas multissetoriais especializadas para a investigação dos chamados 'mega casos', que passaram de três equipas para cinco em 2025", realça-se no documento.





