Ex-militares angolanos que serviram o exército português na guerra colonial protestaram, esta Quinta-feira, à frente da Embaixada de Portugal em Angola para reivindicar uma pensão, um processo que se arrasta há vários anos.
O Conselho de Ministros angolano aprovou hoje o reajustamento das pensões atribuídas a antigos combatentes e deficientes de guerra e seus familiares, em linha com a inflação, segundo um comunicado enviado à Lusa.
O Instituto de Reintegração Socioprofissional dos Ex-Militares (IRSEM) angolano anunciou hoje que nos últimos três anos foram reintegrados 10.736 ex-militares, dos 80.537 previstos até 2022, apontando “dificuldades de recursos financeiros” para o cumprimento das metas.
Os pensionistas da Segurança Social poderão receber, já a partir deste mês, as suas pensões através dos bancos comerciais de sua preferência ou através do sistema de pagamento automático.