A Conferência Episcopal de Angola e São Tomé (CEAST) constatou na análise da situação do país uma “acentuada violência no discurso político e nas ações” por parte dos seus atores, da sociedade civil e dos cidadãos.
O Governo angolano autorizou uma despesa de 6,6 milhões de euros para ultrapassar os atrasos na emissão de passaportes, valor que contempla a aquisição de cadernetas, películas e equipamentos e consumíveis necessários para produzir os documentos.
O Tribunal Constitucional (TC) angolano considera que a Constituição de República de Angola (CRA), aprovada há 12 anos, “foi projetada para ser a agenda nacional de consenso” e o texto constitui “uma conquista da jovem democracia angolana”.
A UNITA, oposição angolana, lamentou hoje que os “filhos de Angola” continuam a enfrentar dificuldades de vária ordem, sobretudo o “não usufruto cabal dos direitos fundamentais”, volvidos 61 anos do início da luta armada de libertação do país.
O Governo angolano considerou hoje que as eleições gerais, previstas para agosto, serão organizadas para que sejam “livres, justas, transparentes e abrangentes” e que o que une o país “é superior às pequenas diferenças políticas”.
O Estado angolano, através do ministro da Cultura, Filipe Zau, assina hoje no Palácio de Versalhes um acordo de cooperação cultural com a França, oficializando a devolução de duas esculturas encomendadas pelos reis Luís XIV e Luís XV.
O MPLA, partido no poder em Angola, considera que as próximas eleições gerais, previstas para agosto, devem servir para a “expressão de ações de consolidação da paz, democracia, coesão e de reforço da cidadania participativa”.
O ministro de Estado e chefe da Casa Militar do Presidente da República de Angola agradeceu hoje o empenho dos novos generais, almirantes, chefes e responsáveis deste órgão, enquanto funcionou com apenas um terço da sua composição.
As centrais sindicais angolanas anunciaram hoje que vão remeter uma nota de protesto relativa ao aumento do salário mínimo nacional ao Presidente angolano por “não se reverem” na proposta do Governo e admitem uma “paralisação geral” caso não sejam atendidos.
Angola enfrenta um “grande desafio” de transformar as leis, que elabora e aprova, “em realidade concreta”, considerou hoje o secretário de Estado para as Autarquias Locais, Márcio Daniel.