O Presidente angolano acusou hoje políticos e parlamentares de envolvimento em crimes de vandalismo que provocam "danos avultados" à economia, defendendo que os responsáveis devem ser "exemplarmente punidos".
A UNITA insistiu hoje que a concretização de autarquias em Angola depende da vontade do Presidente da República, que é também líder do MPLA, partido que tem a maioria parlamentar e pode garantir a aprovação do pacote legislativo autárquico.
Um dos acordos estabelece os direitos de sobrevoo e estadia, bem como incentiva a concorrência justa entre as companhias aéreas de ambos os países.
O Chefe de Estado, João Lourenço, considerou, esta terça-feira, “falsa e enganadora" a narrativa que se vai criando e disseminando, segundo a qual a institucionalização das autarquias depende apenas da vontade do Presidente da República.
O Presidente de Angola disse hoje que "está na hora" de outros países se juntarem aos esforços angolanos na luta anticorrupção, anunciando um pedido de devolução de quase dois mil milhões de dólares a várias nações, incluindo Portugal.
O presidente da UNITA (oposição angolana), Adalberto Costa Júnior, disse hoje a legalização do PRA-JA Servir Angola teve motivações políticas, alegadamente para desestabilizar a Frente Patriótica Unida (FPU), garantindo que a plataforma da oposição "está estável".
O secretário para a Informação do Bureau Político do MPLA, Esteves Hilário, refutou, esta segunda-feira, informações sobre o suposto afastamento de João de Azevedo "Jú Martins" da comissão de revisão dos estatutos partidários para o congresso de Dezembro.
Angola é apontada pelos Estados Unidos da América (EUA) e pela China como referência obrigatória no quadro de uma política externa que prevê largos biliões de dólares para o desenvolvimento de África, perante receios de falta de condições políticas para que as duas maiores economias mundiais coabitem no país sem os olhos postos na hegemonia.
Uma equipa de técnicos brasileiros encontra-se a partir de hoje em Angola a realizar ações de formação de apoio à produção e comercialização agrícola, disse a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) do Brasil.
A economia de Angola deverá acelerar para 3,2% este ano e 2,9% em 2025, depois de crescer 1% no ano passado, segundo o Banco Mundial, que prevê que todas as economias lusófonas cresçam em 2024.