A moeda nacional de Angola esteve a ser transacionada hoje ao valor mais baixo dos últimos 25 anos, nos 939,24 kwanzas por dólar, de acordo com a agência de informação financeira Bloomberg.
Kwanza cai para 939,24 por dólar, o pior valor desde 1999.
As capitalizações a empresas do setor público pelo Estado angolano registaram o ano passado uma substancial redução de 60%, passando de 416,5 milhões de euros, em 2022, para 166,8 milhões de euros, em 2023, foi divulgado hoje.
A Escola Portuguesa de Luanda - Centro de Ensino e Língua Portuguesa (EPL-CELP) anunciou hoje que tem realizado melhorias no seu espaço escolar e que decorreu um concurso externo extraordinário para a constituição de um quadro próprio de professores.
O presidente da UNITA disse hoje que Angola não concluiu a sua reconciliação e que maltrata a sua memória histórica de 50 anos de independência, lamentando as mortes por fome, a exclusão e a repressão estatal.
O Governo angolano perspetiva um aumento de 25%, em 2025, do salário base para toda a administração pública, de aproximadamente 408.288 funcionários públicos e agentes administrativos, anunciou hoje a secretária de Estado da tutela.
A Human Rights Watch (HRW) acusou hoje o Presidente angolano de assinar leis que não cumprem as normas internacionais de direitos humanos e que irão restringir severamente liberdades dos meios de comunicação social, de expressão e associação.
A taxa de desemprego em Angola no segundo trimestre deste ano foi de 32,3%, melhorando 0,2 pontos percentuais face ao período homólogo, anunciou o Instituto Nacional de Estatística na segunda edição do Inquérito ao Emprego em Angola.
O Presidente de Angola autorizou despesas de 2,5 mil milhões de dólares para a celebração de contratos para a primeira fase das obras do metro de superfície de Luanda.
Militantes e membros da comissão instaladora do projeto político PRA-JA Servir Angola submeteram hoje ao Tribunal Constitucional (TC) o processo de legalização, com 8.000 declarações de aceitação, 500 a mais das exigidas por lei.
A ministra das Finanças de Angola disse hoje, em Luanda, que houve melhorias na prestação de contas, em 2023, mas persistem constrangimentos como atrasos na submissão de documentos, inconsistência na informação reportada, entre outros.