O Presidente João Lourenço mandou fazer um profundo diagnóstico ao vasto e misterioso conglomerado de ativos que foram suportados por garantias do Estado dentro e fora de Angola, tendo determinado a constituição de um grupo de trabalho para o efeito.
Entre os ativos que o Estado pretende resgatar para a esfera pública figuram empresas como a Biocom, as Grandes Moagens, o CFI, a Média Nova, as Barragens das Mabubas e Lomaum ou a Zona Económica Especial, entre outras.
Trata-se de empresas que “estão fora da alçada das autoridades e a engenharia utilizada foi a mesma que Jean Claude Bastos Morais montou para se apoderar do Fundo Soberano” , disse ao Expresso fonte da presidência angolana.
Em paralelo, e no âmbito do acordo de assistência com o FMI, o Governo tem em marcha um plano de privatizações de empresas de setores como as telecomunicações, petróleo, banca e agricultura. Expresso