O presidente de Angola, João Lourenço, condenou hoje “veementemente” o golpe de Estado no Burkina Faso, apelando “ao bom senso dos golpistas em prol do bem-estar” daquele país da região do Sahel, e de todo o continente africano.
A consultora Eurasia considerou hoje que o resultado das eleições em Angola representa a maior derrota do MPLA nos últimos 50 anos, e que o Presidente vai aproveitar as reformas políticas para afastar alguns dos seus críticos internos.
O Presidente da República, João Lourenço, dirige uma mensagem à Nação, a 15 de Outubro deste ano, por ocasião da reunião solene de abertura da V Legislatura da Assembleia Nacional (AN).
O Presidente angolano, João Lourenço, disse hoje que a situação de saúde do seu antecessor “é preocupante” e garantiu que tem estado em contacto com a família de José Eduardo dos Santos para acompanhar o desenvolvimento da situação.
O Presidente de Angola, João Lourenço, instou hoje a comunidade internacional a procurar um cessar-fogo incondicional na guerra entre Moscovo e Kiev, defendendo que “o mundo não suporta” um conflito “no coração da Europa”.
O Presidente angolano afirmou hoje que Angola “nunca fugiu” à observação internacional, aconselhando as entidades interessadas a não terem pressa, pois a lei estipula que os convites devem ser feitos apenas 30 dias antes da votação.
O Presidente angolano, João Lourenço, afirmou hoje que o poder político não condiciona a liberdade de atuação dos tribunais em Angola, que deixaram de estar “amordaçados” e perseguir apenas “ladrões de galinhas”.
O Presidente da República de Angola, João Lourenço, justificou hoje a anulação de vários concursos que tinham sido entregues a empresas ligadas a Isabel dos Santos com as poupanças conseguidas, garantindo que a lei agora é cumprida.
As deslocações de ministros, secretários de Estado, governadores e vice-governadores provinciais para o estrangeiro serão suspensas a partir do dia 15 deste mês.
O Presidente angolano conversou hoje ao telefone com o homólogo russo, Vladimir Putin, e com o chefe do Governo italiano, Mario Draghi, visando um “cessar-fogo imediato e o regresso às conversações” face ao conflito na Ucrânia.