O Secretariado Executivo do Comité Permanente da Comissão Política da UNITA saúda todos os heróis do 4 de Fevereiro de 1961, que numa demonstração de coragem patriótica herdada de Nginga, Ekwikwi, Mutu-Ya-Kevela, Mwatchavwa, Ndunduma, Mandume e outros mais, levantaram-se contra as diferentes formas de exploração, dominação e injustiça, protagonizadas pelas autoridades colonialistas portuguesas.
Total de cinco (5) deputados à Assembleia Nacional, do grupo Parlamentar do maior partido da oposição angolana, UNITA, e a activista, Laura Macedo foram impedidos, hoje, 03 de Janeiro, pela Polícia Nacional, de entrar na província da Lunda Norte, soube Voz de Angola.
Face aos acontecimentos ocorridos no dia 30 de Janeiro de 2021, na Vila de Cafunfo, Município do Cuango, Província da Lunda-Norte, o Secretariado Executivo do Comité Permanente da UNITA, torna público que, a Constituição da República de Angola, no seu artigo 47º, consagra o direito de Liberdade, de Reunião e de Manifestação, tendo o legislador reconhecido os mesmos direitos como fundamentais.
A UNITA despediu-se do general Chilingutila, que morreu no passado domingo, elogiando “um dos melhores filhos de Angola”, após uma semana de cerimónias fúnebres em memória do ex-vice-ministro da Defesa e dirigente do partido do “Galo Negro”.
O debate parlamentar promovido pelo MPLA na semana passada sobre o combate à impunidade como factor primordial à boa governação está a ser entendido por analistas como mais uma tentava de branquear a imagem do partido no poder.
O activista Hitler Samussuku, disse que, num país partidocrático como o nosso, votar num partido na oposição é a todos os títulos, um acto de rebeldia e só os fortes votam contra o MPLA.
O antigo vice-ministro da Defesa para os Recursos Materiais no então Governo de Unidade e Reconciliação Nacional(GURN), General Demósthenes Amós Chilingutila, morreu este domingo numa das unidades hospitalares do Huambo, vítima de doença.
Adalberto da Costa Júnior foi eleito hoje (sexta-feira) presidente da UNITA, durante o XIII congresso ordinário deste partido político.
O presidente da UNITA, Isaías Samakuva, que deixa a liderança do principal partido da oposição em Angola após a eleição do seu sucessor, em novembro, anunciou que vai continuar na política e regressar ao parlamento, admitindo candidatar-se nas autárquicas.
O general Abílio Kamalata Numa, segundo dirigente da UNITA a formalizar a candidatura à liderança do principal partido da oposição em Angola, defendeu hoje ser o candidato "mais bem preparado" e o que melhor representa "os militantes sem voz".