A UNITA insistiu hoje na necessidade de transparência no processo eleitoral angolano, nomeadamente pela contratação de duas empresas para apoiar as eleições gerais, dizendo estar à espera que alguém explique que as dúvidas não têm razão de ser.
A União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA), o maior partido da oposição, vai figurar na primeira posição do boletim de voto nas eleições gerais de 23 de agosto, tal como aconteceu na votação de 2012.
O presidente do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público recusou hoje "interferências do poder executivo", quando questionado sobre a posição do ministro da Justiça de Angola, que admitiu rever a cooperação judiciária com Portugal.
As autoridades angolanas queimaram cerca de 1,5 toneladas de marfim, quantidade que no mercado negro podia valer perto de um milhão de euros, para garantir o compromisso do país em acabar com a atividade.
O Tribunal de Grande Instância de Paris decretou hoje uma pena de prisão efetiva de cinco anos para Rodrigues Mingas, no caso do atentado à seleção do Togo em Cabinda, em 2010.
Cerca de 100 trabalhadores da empresa pública angolana de Produção de Eletricidade (Prodel) no aproveitamento hidroelétrico de Cambambe, província do Cuanza Norte, ameaçam entrar em greve este mês em protesto contra o corte de subsídios e outras regalias.
Paulo Guilherme, analista do Africa Monitor, adverte que o processo eleitoral é "delicado" e realça a influência do MPLA a nível regional.
A presidente da Sonangol e filha do ainda presidente de Angola, Isabel dos Santos, recorreu às redes sociais para criticar nas últimas horas a oposição da UNITA, acusando-a de "campanha suja" e de "desinformação" e defendendo os 15 anos de governo do MPLA. "Sem projecto e sem programa alternativo a oposição só faz ataques de imagem" escreveu a empresária há quatro horas na rede social Twitter.
O presidente do Banco da China (BOC), um dos maiores bancos do mundo, afirmou esta segunda-feira, em Luanda, que Angola é um "parceiro estratégico de longo prazo", o que justifica a abertura da sucursal da instituição em Luanda.
O Governo chinês acordou hoje conceder um perdão parcial da dívida de Angola à China, equivalente a quase seis milhões de euros, metade do valor de dois empréstimos por liquidar, conforme memorando de entendimento rubricado em Luanda.