O presidente do MPLA, João Lourenço, foi o primeiro militante do partido no poder em Angola a formalizar a sua candidatura à liderança do partido, visando o congresso ordinário dos “camaradas”, marcado para dezembro próximo, foi hoje anunciado.
O rei das Lundas, Muatchissengue Wa Tembo, lamentou hoje que os recursos naturais existentes naquela região, com destaque para os diamantes, não sejam para o povo angolano "uma bênção", mas sim "uma maldição".
A subida do preço do petróleo deu um novo fôlego às dificuldades de liquidez no país. No entanto, o mercado informal ainda tem peso.
Isaías Samakuva reocupou o seu lugar como conselheiro da República de Angola. O elogio feito por João Lourenço e o desejo expresso de que tenha voltado “para ficar” são estratégias para potenciar a divisão na UNITA e enfraquecer a oposição.
Membros da sociedade civil angolana alertaram hoje os organismos internacionais para o “cuidado na escolha de membros” para observação eleitoral em Angola, prevista para 2022, considerando que nas eleições anteriores houve “observadores questionáveis e com reputação duvidosa”.
No workshop realizado, recentemente, alusivo ao Dia Africano Anti-Corrupção, numa organização da Associação Angolana de Ética e Sustentabilidade, o representante da UIF no evento disse que os processos em causa foram encaminhados à Procuradoria Geral da República (PGR) e aos órgãos de defesa policiais.
A União Europeia (UE) está a negociar com Angola o novo pacote de apoios financeiros, com montantes ainda por definir, focado na diversificação económica, proteção social e governança, disse hoje a embaixadora da UE no país africano.
O Tribunal constitucional vai decidir quem será o próximo presidente da FNLA. Pedro Mucumbi Dala e Nimia Nzimbi foram os eleitos pelos militantes do Partido, durante dois Congressos realizados este ano, no espaço de apenas um mês. No primeiro foi eleito Pedro Dala ao passo que no segundo coube o voto a Nimia Nzimbi.
Moção de apoio a João Lourenço levanta dúvidas sobre chances reais de outros candidatos à presidência do partido. Dirigentes do MPLA dizem que críticas à democracia interna do partido não passam de "ruídos".
O governador da província do Uíje considerou hoje “gritante” a falta de escolas na região, destacando ainda haver crianças a estudar debaixo de mangueiras e outras que recorrem à vizinha República Democrática do Congo para frequentar o ensino.