No documento, a Sonangol indica que a paragem não deverá ser superior a 60 dias, salientando tratar-se de uma "ação cíclica normal no funcionamento das refinarias" e que visa realizar "intervenções profundas" para reabilitação, substituição e modernização das instalações, de forma a prepará-las para "um novo ciclo de actividade".
"Esta interrupção temporária das operações na Refinaria de Luanda não terá impacto na distribuição de derivados de petróleo à população, uma vez que foram acautelados os 'stocks' necessários de gasolina, gasóleo e outros", assinala a Sonangol.
Segundo a petrolífera angolana, em termos de derivados de petróleo, a refinaria da capital angolana produz 20% das necessidades do país.