O corte da fita coube aos presidentes de Marketing e Serviços da Total para África, Stanistas Mittelman, e da Comissão Administrativa da Cidade de Luanda, Antónia Nelumba.
O referido posto está localizado nas imediações do mercado do São Paulo, município de Luanda.
Depois da implementação da primeira fase, outros 50 postos de abastecimentos de combustíveis serão construídos de raiz.
Stanistas Mittelman disse que a previsão é construir 100 postos de abastecimento de combustíveis nos próximos cinco anos.
Quanto aos postos de trabalho, avançou que o que está previsto é que nas bombas que eram da Sonangol vai se manter os funcionários e nos próximos postos criados de raiz terão entre 10 e 20 funcionários cada uma delas, entre abastecedores, trabalhadores de pista e das lojas, num total de cerca de mil pessoas.
Com quatro mil e 500 bombas de distribuição de combustível em África, a Total é um actor de preferência e por excelência, daí que se propõe passar a sua experiência, as suas práticas em sectores como lojas, estações de serviços.
Em Angola, a Total iniciou as suas actividades em 1952-1953, quando recebeu a primeira concessão, no onshore e offshore angolanos – Bacia do Kwanza e Bacia do Baixo Congo.
Actualmente, a Total E&P Angola – a 1ª petrolífera do país, com produção estimada em 700 mil barris/dia e já tem projectos no pré-sal (Bacia do Kwanza), o que comprova a sua capacidade em responder aos objectivos para os quais se propõe.