O parlamento angolano aprovou hoje na generalidade a proposta de lei do Orçamento Geral do Estado (OGE) 2025 com os votos favoráveis do MPLA, no poder, e PHA, na oposição, e votos contra da UNITA, maior partido na oposição.
O Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA, no poder) considera que a proposta de Orçamento Geral do Estado para 2025 pretende resolver problemas concretos das famílias e empresas, realçando que nenhum orçamento satisfaz todas as necessidades.
A ministra das Finanças angolana classificou como "orçamentos de arranque" as verbas atribuídas às três novas províncias do país, para o ano de 2025, justificando assim a exiguidade dos valores.
O governo angolano analisou hoje a proposta de Orçamento do Estado para 2025, que prevê receitas e despesas de 33 biliões de kwanzas (33,5 mil milhões de euros), acima dos 24,7 biliões de kuanzas este ano.
O Parlamento angolano deu "luz verde", esta quarta-feira, para a execução da Proposta do Orçamento Geral do Estado (OGE) do exercício económico de 2024 que prevê, entre outros, um aumento salarial na Função Pública na ordem de 5 por cento.
O Governo angolano vai proceder a cativações, no orçamento deste ano, em projetos com níveis de execução abaixo de 80%, ficando de fora os que tenham financiamento interno ou externo 100% garantidos, anunciou hoje a ministra das Finanças.
A proposta de elaboração do Instrutivo do Orçamento Geral do Estado 2024 prevê a eliminação da renovação de frotas protocolares do Estado, bem como a aquisição ou aluguer de imóveis para fins residenciais em Angola ou no estrangeiro, no quadro da redução de despesas.
A UNITA, maior partido da oposição angolana, vai propor a atualização com urgência da lei do Orçamento Geral do Estado para adequá-la “aos novos e importantes desafios de uma Angola moderna, próspera e bem governada”, anunciou hoje.
A Assembleia Nacional de Angola aprovou hoje, na globalidade, o Orçamento Geral do Estado (OGE) para 2022, com votos favoráveis somente do partido no poder, e críticas generalizadas da oposição, que apontam “vícios do passado”.
A ministra das Finanças angolana, Vera Daves, afirmou hoje que “não há dinheiro” para regalias, sublinhando que os cortes em bens e serviços são para manter no Orçamento Geral do Estado (OGE) para 2022.