O Movimento Cívico Mudei anunciou hoje a necessidade de os angolanos explorarem formas alternativas de “participação democrática e de pressão”, face ao silêncio do parlamento às iniciativas legislativas dos cidadãos, apelando a “protestos simbólicos espontâneos e manifestações pacíficas”.
Angola exportou 83,6 milhões de barris de petróleo bruto no segundo trimestre de 2025 e encaixou 5,6 mil milhões de dólares, uma redução de 13,6 por cento quanto ao trimestre homólogo, anunciaram as autoridades.
Pelo menos 52 em cada mil menores de 5 anos morrem em média por ano devido a doenças em Angola, avançou hoje, em Maputo, a presidente do Comité Técnico de Aconselhamento para a Vacinação angolano.
Presidente de Angola, que visita Portugal esta semana, admite que a acção do Governo português pode pôr em causa o futuro da CPLP. “Vamos trabalhar todos em conjunto” para o evitar.
Antes da visita oficial a Portugal, marcada para breve, num ano simbólico em que Angola assinala 50 anos de independência, João Lourenço abordou aspetos da relação entre os dois Estados numa entrevista exclusiva à CNN Portugal.
No quadro dos festejos dos 50 anos de independência nacional, o Presidente da República, João Lourenço, concedeu uma entrevista ao canal português CNN, exibida ontem, em que abordou a conjuntura internacional, os conflitos em África, a relação Angola – Portugal e com os demais países, sem deixar de passar em revista a questão das autarquias locais, assim como a sucessão presidencial, que, por força da Constituição da República, está obrigado a já não concorrer à sua própria sucessão, terminando assim o seu segundo e último mandato em 2027.
O ministro de Estado para a Coordenação Económica angolano destacou hoje o crescimento de 4,4% da economia de Angola, em 2024, com contributos crescentes de setores não petrolíferos, admitindo que há ainda desafios “exigentes” na diversificação da economia.
O Governo angolano considerou hoje que a conectividade aérea intra-africana permanece limitada, “com rotas diretas escassas e elevados custos operacionais”, que afetam o fluxo de turistas e promoção de empregos, defendendo políticas integradas para a sua liberalização.
O `think-tank` Cedesa recomenda, num relatório divulgado hoje, que, perante a política externa "transacional e oportunista" de Donald Trump, Angola escolha entre uma "diplomacia de desinteresse" ou "agradar aos interesses privados" do Presidente americano.
Organizações da sociedade civil angolana condenaram hoje o corte da internet verificado sábado, em Angola, no período em que várias províncias protestavam contra a subida do combustível e das propinas escolares, considerando a medida uma atitude antidemocrática e ditatorial.