O pré-candidato à liderança do MPLA, Eng. Civil António Venâncio informou que em menos de meio dia, ao apelo às assinaturas para a sua candidatura ao cargo de presidente da sua organização política, o MPLA, foi atingida a cifra 1000.
Angola e Turquia têm um volume de negócios de 250 milhões de dólares (215 milhões de euros) que se pretende alargar para mais de 1.000 milhões de dólares (862 milhões de euros), anunciou hoje fonte empresarial.
Dois efetivos da polícia angolana, na província de Benguela, foram detidos por suspeita de fornecerem munições para armas de fogo de marginais, para a realização de assaltos, informou hoje o Serviço de Investigação Criminal (SIC) local.
Anúncio foi feito em uma página do general em uma rede social. Ele foi o primeiro negro a ocupar cargos importantes no governo dos EUA: conselheiro de Segurança Nacional na Administração de Ronald Reagan, chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas de George H.W. Bush e secretário de Estado de George W. Bush.
Angola e Turquia assinam hoje sete acordos de cooperação em diferentes domínios, do comércio à educação, durante a visita do Presidente turco, Recep Erdogan, ao país africano.
O Tribunal Central de Instrução Criminal desbloqueou uma conta bancária de Tchizé dos Santos, filha do ex-presidente angolano José Eduardo dos Santos, por “decurso excessivo” do tempo e falta de provas quanto à origem ilícita dos fundos.
Entre perder a face ou perder o poder, João Lourenço e o MPLA parecem ter optado por deixar de lado a sua credibilidade como instrumento da mudança em Angola e agarrar-se com unhas e dentes ao poder. Com receio de que a crise económica e a força da oposição política, com o surgimento de uma Frente Patriótica Unida entre os líderes da UNITA, Adalberto Costa Júnior, do PRA-JA Servir Angola, Abel Chivukuvuku, e do Bloco Democrático, Filomeno Vieira Lopes, lhes façam perder as eleições, o partido que um dia foi único não quer deixar nada ao acaso.
A decisão do Tribunal Constitucional de anular o congresso da UNITA divide os juristas angolanos com alguns a considerarem isso como um exemplo do desacreditar do sistema jurídico angolano, mas outros culpando a UNITA e o próprio Adalberto Costa Júnior pelo erro cometido na sua candidatura.
O ativista e jornalista angolano Rafael Marques defende que os movimentos que reivindicam a autonomia das províncias das Lundas não têm qualquer legitimidade e não trazem benefícios às populações locais.
Adalberto Costa Júnior afirma ao PÚBLICO que se ri da acusação sem fundamento, “com pena” do “triste espectáculo que João Lourenço está a servir ao país”. Para o destituído líder da UNITA, “é óbvio que isto tem a mão do senhor Miala, o chefe dos serviços de inteligência”.