O líder do PRA-JA Servir Angola disse hoje, em Luanda, que o partido está aberto a concertações políticas para as eleições de 2027, num contexto “de coligação e nunca de agregação”, negando estar de saída da plataforma da oposição, Frente Patriótica Unida (FPU).
A Ordem dos Advogados de Angola (OAA) vai avançar com uma participação criminal e uma ação de responsabilidade civil contra o Estado para “reparação dos danos” causados pelos juízes que suspenderam um debate sobre o pacote legislativo eleitoral.
"Se a verdade prevalecer, o processo deverá ser arquivado. Isso evitará um julgamento desnecessário e mostrará que Angola está verdadeiramente comprometida com o Estado de Direito", afirma Isabel dos Santos.
O líder do PRA-JA Servir Angola, Abel Chivukuvuku, anunciou hoje a saída deste partido da Frente Patriótica Unida (FPU), plataforma política que uniu alguns partidos para as eleições de 2022.
O governador do banco central angolano disse hoje que o apoio de 77,1 mil milhões de kwanzas (74 milhões de euros) ao Banco Económico (BE) foi um instrumento para ajudar a manter o normal funcionamento do sistema financeiro.
O VTB África S.A., por decisão dos acionistas deste banco de origem russa, foi extinto e deixa de fazer parte dos bancos comerciais que operam em Angola, anunciou hoje o governador do banco central angolano.
O parlamento angolano aprovou a Conta Geral do Estado (CGE) referente ao exercício económico de 2023, apenas com votos favoráveis do MPLA (poder), que disse registar progressos significativos no documento, enquanto a UNITA (oposição) votou contra.
O MPLA acusou esta quarta-feira, em Luanda, os partidos da oposição de não apresentarem soluções concretas para a resolução dos problemas do país, apenas promessas vazias.
A UNITA acusou hoje o Governo angolano de gastar 20 milhões de dólares (17,7 milhões de euros) para “distrair o povo angolano” com o jogo de futebol entre Angola e a Argentina, enquanto “milhares de crianças morrem diariamente de fome”.
O surgimento de forças políticas concorrentes às Eleições Gerais de 2027 demonstra a existência do multipartidarismo em Angola, considerou, ontem, em Luanda, o secretário do MPLA para a Reforma do Estado, Administração Pública e Autarquias, Mário Pinto de Andrade.