O Governo angolano prevê passar a divulgar, até 2020, o património dos titulares de cargos públicos, de forma a "facilitar a identificação" de Pessoas Política Expostas (PEP), segundo um decreto presidencial hoje consultado pela Lusa.
O Governo angolano vai construir uma fábrica de lapidação de diamantes na província diamantífera da Lunda Sul, no leste de Angola, num negócio de 79,31 milhões de dólares (70,6 milhões de euros).
Uma instituição ligada ao Fundo Monetário Internacional (FMI) está em Angola para prestar formação técnica a quadros angolanos e de vários países da África Austral nas áreas fiscal, monetária e cambial para apoio à reestruturação das economias da região.
Mais de 80% das rádios nacionais e locais e televisões angolanas cumpriram hoje um minuto de silêncio em memória das mulheres vítimas de violência doméstica em Angola, disse hoje à agência Lusa a coordenadora da iniciativa.
O comité central do MPLA vota sexta-feira a data de 15 de junho para a realização do 7.º Congresso Extraordinário, o primeiro desde que João Lourenço chegou à liderança do partido no poder em Angola, segundo um comunicado oficial.
O Banco Nacional de Angola (BNA) assumiu esta quarta-feira que existe uma “excessiva dependência” de consultores externos no sistema bancário angolano, afirmando que “tenciona reduzir o impacto destes” no sistema financeiro, “em benefício dos angolanos”.
O Governo angolano oficializou hoje a criação do Guiché Único de Empresas (GUE) 'online' para permitir a cidadãos nacionais e estrangeiros criar sociedades em cerca de dois dias, desburocratizando e simplificando os processos administrativos.
O Banco Mundial está a preparar uma nova carteira de crédito para Angola, no valor de um bilhão, 802 milhões e sete mil dólares, para a implementação de projectos de impacto social e económico em algumas províncias.
Angola ainda não controla na totalidade o nível de emissão de mercúrio no meio ambiente, mas tem em curso um processo de cadastramento dos pesticidas e outros químicos, informou hoje a titular da pasta do Ambiente angolana.
Angola vai deixar de oferecer petróleo como garantia das linhas de crédito negociadas com outros estados, nomeadamente a China, Brasil e Israel, disse o presidente angolano, João Lourenço, à agência noticiosa russa TASS.