Dezenas de pessoas que tentaram hoje sair à rua para se manifestarem, mas foram impedidos pela polícia angolana, falam na existência de pelo menos dois feridos e vários detidos, informação não confirmada pelas autoridades.
O Secretariado Executivo do Comité Permanente da Comissão Política da UNITA saúda todos os heróis do 4 de Fevereiro de 1961, que numa demonstração de coragem patriótica herdada de Nginga, Ekwikwi, Mutu-Ya-Kevela, Mwatchavwa, Ndunduma, Mandume e outros mais, levantaram-se contra as diferentes formas de exploração, dominação e injustiça, protagonizadas pelas autoridades colonialistas portuguesas.
A polícia angolana impediu hoje uma manifestação de jovens ativistas que pretendiam “exigir alternância política" em Angola, no Cemitério Santana, em Luanda.
Entre 2005 e 2008, a empresa holandesa SBM Offshore, liderada por Didier Keller, corrompeu vários quadros da Sonangol. Os pagamentos feitos durante esse período foram, na sua quase totalidade, efetuados através de contas que esses responsáveis tinham em bancos portugueses.
A acusação suíça que o réu Didier Keller reconheceu como verdadeira identifica detalhadamente os pagamentos feitos pela SBM a quadros da petrolífera angolana, Sonangol, quase todos através de três bancos portugueses.
Um ativista denunciou hoje que uma pessoa foi baleada durante a madrugada de hoje em Cafunfo, a vila mineira onde no passado sábado várias pessoas morreram num incidente caracterizado como “ato de rebelião” pelas autoridades e “massacre” pelas ONG.
A UNITEL, a maior empresa de telecomunicações de Angola, divulgou hoje um comunicado onde informa que os problemas sentidos na sua rede na província de Luanda estão a ser debelados através de "intervenções técnicas", prometendo uma solução para breve.
A assinatura, nesta quarta-feira, do contrato de concessão para prestação de serviço de comunicações electrónicas entre o Instituto Angolano das Comunicações (INACOM) e a norte-americana Africell demonstra um crescimento no investimento americano fora do sector petrolífero em Angola.
O ministro da Justiça e dos Direitos Humanos angolano admitiu hoje que houve violações dos direitos humanos de parte a parte, no incidente de Cafunfo, província da Lunda Norte, que provocou seis mortos, cinco feridos e 16 detidos.
A Comissão Instaladora do projeto político PRA-JA Servir Angola vai interpor um recurso de cassação do acórdão, procedimento nunca antes utilizado no país por falta de tentativa dos cidadãos, disse hoje o coordenador, Abel Chivukuvuku.
O presidente do Movimento do Protetorado Português Lunda Tchokwe (MPPLT), promotor da manifestação de Cafunfo, que resultou em várias mortes, afirmou hoje à Lusa que "está em Luanda" e "não está foragido", mas "teme pela vida" devido "ameaças anónimas".
Total de cinco (5) deputados à Assembleia Nacional, do grupo Parlamentar do maior partido da oposição angolana, UNITA, e a activista, Laura Macedo foram impedidos, hoje, 03 de Janeiro, pela Polícia Nacional, de entrar na província da Lunda Norte, soube Voz de Angola.