Organizações não-governamentais com foco na defesa dos direitos humanos, apelaram nesta quinta-feira, 6, no Lubango, ao governo angolano para declarar o estado de emergência alimentar na região sul em face da fome que atinge dezenas de milhares de famílias como consequência da seca.
A consultora Fitch Solutions considerou hoje que Angola deverá crescer 1,7% este ano e 3,3% em 2022, antecipando um abrandamento da inflação para 19,7% este ano e 14,2% no próximo ano.
O presidente angolano, João Lourenço, aprovou a despesa para a construção de uma nova morgue em Luanda, num valor estimado de 13 milhões de dólares (cerca de 11 milhões de euros), através de um processo de contratação simplificada.
A greve dos trabalhadores do Caminho de Ferro de Benguela, inicialmente marcada para esta quinta feira, foi suspensa por um período de 30 dias, a pedido do governador Luís Nunes, apurou a ANGOP.
Um grupo de Militantes da UNITA acusa Adalberto da Costa Júnior de desviar cerca de 400 milhões de Kwanzas, para comprar uma vivenda luxuosa, em Portugal.
Cerca de dez mil trabalhadores de base da Administração Pública, dos 10 municípios da província de Benguela, regressaram esta quinta-feira à actividade laboral, depois da paralisação registada na última terça-feira (4), apurou a ANGOP.
Os moradores da Centralidade do Kilamba, município de Belas, manifestaram o seu desagrado pela construção de um mercado na circunscrição, por acharem que haverá aumento de delinquência, prostituição, falta de saneamento, estacionamento, privacidade, entre outros constrangimentos.
Médicos angolanos alertaram hoje para o “agravar da situação sanitária” em Luanda, que se reflete já nos hospitais primários e terciários, apontando a “malária e as doenças diarreicas” como as principais patologias nos bancos de urgência.
O Chefe de Estado angolano, João Lourenço, empossou esta quinta-feira, em Luanda, Manuel Fernandes, presidente da CASA-CE, como novo membro do Conselho da República, e disse acreditar que o político trará a este órgão de consulta "uma mais-valia”.
A economia de Angola caiu do terceiro para o oitavo lugar na lista das maiores economias da África subsaariana devido à depreciação do kwanza e ao crescimento económico negativo dos últimos cinco anos.