Depois de já ter sido a terceira força política do país, pelos resultados alcançados nas eleições de 2012 e 2017, a Convergência Ampla de Salvação de Angola – Coligação eleitoral (CASA-CE), celebra hoje o 12º aniversário com um passivo negativo, por não ter conseguido nenhum assento no parlamento nas eleições de 17 de Agosto de 2022
A Convergência Ampla de Salvação de Angola – Coligação Eleitoral (CASA-CE) reúne-se este sábado, em Luanda, para refletir sobre o “presente e futuro” daquela que foi, até às eleições gerais de agosto, a segunda maior força da oposição.
A coligação angolana CASA-CE, oposição, considera que foi vítima de um golpe eleitoral sem precedentes, movido por uma máquina da fraude”, nas eleições passadas onde não elegeu deputados, e garante que continuará a lutar por um Estado democrático.
O Tribunal Constitucional (TC) de Angola negou hoje provimento ao recurso apresentado pela coligação CASA-CE (oposição angolana) relativo aos resultados finais das eleições e manteve que a votação na coligação foi insuficiente para eleger um deputado.
O presidente da coligação CASA-CE pediu a intervenção do Governo para ajudar a resolver o problema dos delegados de lista, que reclamam pagamento dos serviços prestados nas eleições, e hoje vandalizaram a sede do partido, em Luanda.
A Convergência Ampla de Salvação de Angola-Coligação Eleitoral (CASA-CE) anunciou hoje não reconhecer os resultados eleitorais anunciados na segunda-feira e que vai esgotar todos os mecanismos legais para que seja, pela primeira vez, reposta a verdade eleitoral.
A CASA-CE vai interpor recurso junto do Tribunal Constitucional (TC) no sentido da impugnação dos resultados das eleições angolanas de 24 de agosto, considerando-os “de longe fraudulentos” e “gravemente” lesivos da “verdade eleitoral”, anunciou o partido numa nota.
A CASA-CE foi hoje a segunda força política a entregar a candidatura às eleições gerais de Angola, marcadas para 24 de agosto, com o seu vice-presidente a garantir que “as máquinas estão afinadas” para vencer em todas as frentes.
A CASA-CE, segunda força da oposição angolana, decidiu concorrer coligada nas eleições gerais deste ano e aceitar o pedido de retirada do Bloco Democrático da coligação, de forma total e não parcial, como solicitado.
O líder da bancada parlamentar da CASA-CE, segunda maior força da oposição angolana, considerou hoje o discurso sobre o estado da nação do Presidente da República, João Lourenço, "muito fastidioso, que não se adequa à forma de governação moderna".