O líder parlamentar da UNITA disponibilizou-se para apurar a veracidade da "grave acusação" feita hoje pelo Presidente angolano do envolvimento de políticos em crimes de contrabando e vandalismo.
A vice-presidente do MPLA considerou hoje “bastante realista” o Estado da Nação descrito pelo Presidente de Angola, João Lourenço, que apontou a existência de desafios, mas também de oportunidades, oferecendo "muita esperança".
O presidente do PRS (oposição angolana), Benedito Daniel, rejeitou hoje que os políticos e deputados sejam promotores de vandalismo dos bens públicos em Angola, em resposta ao Presidente angolano, João Lourenço, que os acusou de serem “instigadores”.
O Presidente angolano acusou hoje políticos e parlamentares de envolvimento em crimes de vandalismo que provocam "danos avultados" à economia, defendendo que os responsáveis devem ser "exemplarmente punidos".
A UNITA insistiu hoje que a concretização de autarquias em Angola depende da vontade do Presidente da República, que é também líder do MPLA, partido que tem a maioria parlamentar e pode garantir a aprovação do pacote legislativo autárquico.
O Chefe de Estado, João Lourenço, considerou, esta terça-feira, “falsa e enganadora" a narrativa que se vai criando e disseminando, segundo a qual a institucionalização das autarquias depende apenas da vontade do Presidente da República.
O Presidente de Angola disse hoje que "está na hora" de outros países se juntarem aos esforços angolanos na luta anticorrupção, anunciando um pedido de devolução de quase dois mil milhões de dólares a várias nações, incluindo Portugal.
Analistas angolanos desafiaram hoje o Presidente, João Lourenço, a assumir que há fome no país e que não vai alterar a Constituição para se manter no poder, pedindo um discurso à Nação “aberto para a democratização do país”.
O líder da UNITA, maior partido da oposição angolana, desafiou hoje o Presidente da República a abster-se de promessas e a fazer um retrato real do país no seu discurso sobre o Estado da Nação.
O presidente da UNITA, maior partido da oposição angolana, disse hoje que nenhum país se constrói sem justiça nem liberdade e comparou Angola a Moçambique no que respeita à “desesperada manutenção do poder”.