O Presidente da República, João Lourenço, determinou a criação de um Grupo de Trabalho, encarregue de preparar, coordenar e organizar as tarefas inerentes à realização, em Junho de 2025, da 17ª Cimeira de Negócios EUA-África.
O Presidente angolano disse hoje que a independência pôs fim à “pilhagem de recursos” e dignificou os angolanos, que passaram a ser “iguais aos que se julgavam superiores”, considerando que o conflito posterior foi “fomentado pelos mesmos”.
Cerca de 80 por cento dos angolanos estão contra a governação de João Lourenço e igual percentagem desaprova a sua tão propalada bandeira política: o combate à corrupção.
A ministra da Administração Pública, Trabalho e Segurança Social angolana disse hoje, em Luanda, que o Governo está a trabalhar para a criação de instrumentos que visam dar um "melhor tratamento" ao desafio da progressão de carreiras.
Um abaixo-assinado com mais de 700 assinaturas pede a exoneração do ministro da Comunicação Social de Angola por, alegadamente, licenciar rádios à margem da lei, com base em critérios de amiguismo.
O Presidente angolano reformulou a estrutura dos seus órgãos auxiliares, criando o cargo de secretário de Estado para a Proteção dos Objetivos Estratégicos, para o qual nomeou um antigo comandante do Exército, general Lúcio Amaral, foi hoje divulgado.
O Governo de Angola está preocupado com a decisão do Tribunal Constitucional são-tomense que retirou a cervejeira Rosema ao angolano Mello Xavier, e promete defender os interesses do empresário, anunciou o embaixador angolano na capital são-tomense.
O ex-ministro de Estado angolano e jurista Carlos Feijó disse hoje que muitos ministros angolanos “não sabem distinguir superintendência, poder de direção e tutela”, referindo que daí já surgiram “vários conflitos” por tentativa de interferência em alguns órgãos.
O Ministério das Finanças angolano alertou hoje para uma burla que usa uma falsa garantia com assinatura da ministra da tutela, Vera Daves de Sousa, para um suposto fundo de subsídios de negócios.
Os funcionários públicos em Angola vão passar a cumprir uma semana laboral de 35 horas, sendo o horário de trabalho reduzido de oito para sete horas por dia, foi hoje noticiado.