Em causa está a revisão do plano tarifário da água potável, aprovada este mês por decreto executivo assinado pelos ministros das Finanças e da Energia e Águas, após auscultado o Conselho Nacional de Preços, e que visa, segundo o documento, garantir a "sustentabilidade económica e financeira" do setor das águas.

O documento anterior, de 2015, definia tarifas apenas para as províncias de Luanda e Benguela, sendo agora alargado às 18 províncias angolanas, conforme decreto ao qual a Lusa teve hoje acesso.