Numa nota de imprensa do Ministério da Saúde de Angola, enviada hoje à agência Lusa, em Luanda, indica-se que a decisão foi tomada quinta-feira pela Inspeção Geral da Saúde (IGS), que exorta à população a não consumir o medicamento até ordens em contrário.
A medida, refere o documento, surge ao abrigo de um decreto presidencial sobre as Bases Gerais da Política Nacional Farmacêutica, em combinação com o Regulamento Sanitário Nacional.
Analgésicos, antimaláricos, antibióticos e medicamentos para o tratamento de disfunção erétil são os "fármacos contrafeitos que mais chegam a Angola", segundo informou anteriormente a IGS, garantindo que está a proceder a um "combate cerrado" a essa prática, sobretudo junto às fronteiras do país.