O IGAE refere que o “despacho” posto a circular apresenta sinais de falsificação e não corresponde ao formato usado pela instituição, sublinhando que os nomes indicados para a comissão não corresponderem aos de funcionários seus.
Outro sinal de falsificação é datada de 5 de Maio, domingo, dia em que o Inspector-geral se encontrava em missão de serviço no exterior, refere o documento.
O IGAE repudia a “vil iniciativa” dos investidores das inusitadas informações, que visam desacreditar a seriedade das suas acções inspectivas e distrair a opinião pública quanto ao programa do Executivo de combate à corrupção e moralização da sociedade.
O documento lembra que a Inspecção Geral do Estado tem como objectivo principal garantir a conformidade dos actos dos gestores públicos à lei.