O Presidente angolano considerou hoje "injusta e perigosa" a atual situação na República Centro- Africana (RCA), cujo Governo está impedido pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas de equipar o exército para fazer face às investidas rebeldes.
O diretor da Human Rights Watch para a África Austral considerou hoje que a nova liderança em Angola tem dado indicações de que pode haver melhorias nos direitos humanos, mas ressalvou que continua a haver impunidade e abusos.
A ministra do Ambiente angolana, Paula Francisco, defendeu hoje, em Luanda, a necessidade de um novo pacote legislativo para combater os crimes ambientais no país, tendo em conta que as leis atuais, de 1998, estão desajustadas da realidade.
O novo ministro da Justiça do Brasil, Sergio Moro, deu ordem de expulsão do país a 11 estrangeiros, dois deles de nacionalidade angolana, através de um documento publicado nesta terça-feira no Diário Oficial da União.
O Presidente angolano apelou a empresários dos Emirados Árabes Unidos (EAU) para investirem "sem medo" em Angola, "país de grandes oportunidades" e que, em pouco tempo, "criou um ambiente de negócios favorável", noticia hoje a agência Angop.
O ministro do Interior de Angola disse hoje, em Luanda, que apesar da redução dos crimes violentos, no último trimestre de 2018, no geral foi registado um aumento significativo de atos criminais no ano passado.
O presidente do Conselho de Administração da diamantífera angolana Endiama afirmou hoje que pretende que, em 2022, a empresa fique entre as maiores produtoras mundiais de diamantes, uma vez que Angola "tem um grande potencial de reservas".
Os trabalhadores do Caminho-de-Ferro de Luanda (CFL) iniciaram hoje uma greve por tempo indeterminado, para entre várias outras reclamações reivindicar um aumento em 80 por cento do salário.
O Estado angolano vai investir 111 milhões de euros na construção de um novo complexo hospitalar, para as Forças Armadas Angolanas, obra aprovada por despacho do Presidente da República, João Lourenço, a que a Lusa teve esta segunda-feira acesso.
Um avião da TAP, que partiu hoje de Lisboa com destino a Luanda, foi obrigado a fazer escala na República Democrática do Congo por causa do encerramento temporário do espaço aéreo angolano, revelou à Lusa fonte da empresa portuguesa.