O ministro das Telecomunicações e das Tecnologias de Informação de Angola anunciou hoje, em Luanda, a construção em 18 meses, de um novo satélite nacional, o AngoSat-2, para substituir o primeiro, lançado em dezembro e que não cumpriu os requisitos.
O ministro das Telecomunicações e Tecnologias de Informação angolano, José Carvalho da Rocha, anunciou oficialmente a construção de um novo satélite, cuja entrega deverá acontecer dentro de um ano e meio.
Uma delegação do Fundo Soberano de Angola, encabeçada pelo presidente do Conselho de Administração, Carlos Lopes, parte este domingo para a República das Maurícias, no âmbito das investigações em torno dos recursos financeiros transferidos para o exterior indevidamente em diferentes momentos.
A juventude angolana vive uma realidade marcada pela falta de emprego, à escala nacional, o que se reflecte nos altos índices de criminalidade.
O ministro das Finanças de Angola disse hoje que espera que as medidas aprovadas e o apoio técnico do Fundo Monetário Internacional (FMI) crie condições para captar recursos financeiros em condições mais favoráveis do que as oferecidas pelo Fundo.
Dois vice-presidentes do Sport Benfica e Luanda foram suspensos por seis anos, por decisão do conselho de disciplina da Federação Angolana de Futebol (FAF), o mesmo acontecendo com uma árbitra, a quem pagaram 9.200 euros para falsear resultados.
A audição do ex-procurador-geral da República de Angola no processo judicial que moveu contra o jornalista e ativista Rafael Marques, agendada para a sede da Procuradoria-Geral da República (PGR), deverá ser adiada, a pedido de João Maria de Sousa.
Recuperados os 500 milhões de dólares que haviam sido transferidos de forma fraudulenta do Banco Nacional de Angola (BNA) para uma conta do Credit Suisse em Londres, a atenção das autoridades angolanas vira-se agora para Portugal, para resgatar 24.085.000 dólares depositados na conta PT50 0033 0000 4550 4527 4810 5 do Banco Millennium a favor da Mais Financial Services (MFS).
Privação da vida e tortura pelas forças de segurança ou prisões arbitrárias continuam a ser violações detetadas aos Direitos Humanos em Angola, segundo os Estados Unidos, que destacam igualmente a impunidade e corrupção no país.
O diretor do departamento africano do Fundo Monetário Internacional (FMI) considerou hoje que Angola não precisa de apoio financeiro, mas enfatizou que é preciso que o país cumpra o acordo de cooperação divulgado esta semana.