O líder e candidato à presidência do MPLA, partido no poder em Angola, reiterou hoje o combate à corrupção, manifestando-se otimista na renovação da confiança depositada pelos angolanos, nas próximas eleições gerais do país, em agosto de 2022.
O VIII Congresso Ordinário do MPLA, partido no poder em Angola, começa hoje, em Luanda, com João Lourenço a concorrer sozinho à liderança, enquanto o pré-candidato António Venâncio decidiu recorrer ao Tribunal Constitucional para impugnar o conclave.
O Governo Provincial Luanda (GPL), informou nesta quarta-feira, à opinião pública, que a circulação rodoviária e o estacionamento na via correspondente à entrada do Restaurante Vista Mar ou antiga Citroen, estará condicionada, a partir das 05 horas da manhã do dia 09 de dezembro (quinta-feira), até às 20 horas do dia 11 de Dezembro (sábado).
O MPLA, partido que governa Angola, aumentou o número de membros do seu futuro Comité Central, que passará de 497 para 693, com paridade de género e aposta em jovens entre 18 e 35 anos.
A poucos dias da realização do Congresso do MPLA, Mário Pinto de Andrade, secretário do Bureau Político para os Assuntos Políticos e Eleitorais, fala, em entrevista ao Jornal OPAIS, do conclave, das acusações à volta do processo de candidaturas, das vozes críticas internas . . .
Afonso Agostinho Matari, histórico do MPLA, membro cessante do Comité Provincial e da Comissão Executiva na província de Malanje, anunciou ontem que irá, nesta Segunda-feira, às 9 horas, ao Tribunal Constitucional (TC) retirar o pedido de impugnação que apresentou contra o secretariado da sua organização nesta província.
Ação cautelar foi entregue esta quarta-feira (01.12) no Tribunal Constitucional, que passa agora a ter em mãos dois processos controversos relacionados aos dois principais partidos políticos de Angola.
O bureau político do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), no poder, aprovou hoje candidatura de João Lourenço a presidente do partido, que deverá ser submetida à aprovação do Comité Central em reunião agendada para segunda-feira.
Marcolino Moco crê que MPLA não tem possibilidades de ganhar sem uma "fraude escandalosa". Antigo primeiro-ministro parece não ter dúvidas de que a máquina eleitoral está a ser preparada para a vitória do MPLA em 2022.
O pré-candidato à liderança do MPLA António Venâncio, que viu rejeitada a sua intenção de concorrer ao congresso do partido no poder em Angola, por incumprimento do prazo, disse hoje que vai recorrer ao Comité Central do partido.