O MPLA, no poder em Angola, afirmou hoje que UNITA, Bloco Democrático e PRA-JA Servir Angola (oposição) demonstram um "desnorte programático" que, considera, pretende justificar a "mais do que evidente derrota nas próximas eleições".
A vice-presidente do MPLA, partido no poder, defendeu hoje, em Luanda, a necessidade do diálogo, "com pessoas que pensam diferente ou não", para o desenvolvimento da sociedade angolana.
O parlamento angolano chumbou hoje a proposta da UNITA para discussão no plenário sobre a “violação sistemática” da Constituição de Angola, sobretudo em relação ao “tratamento desigual” dos partidos na imprensa pública, onde diz ser “prejudicado”.
A informação que dá conta da investigação do Presidente da República, João Lourenço, nos Estado Unidos da América (EUA), por indícios de corrupção, é resultado do descontentamento no seio do MPLA, pela forma como está a ser executado o programa de combate à corrupção, disse Maurílio Luyele, primeiro vice-presidente do Grupo Parlamentar da UNITA.
A posição do Secretariado do Bureau Político do partido foi tornada pública numa nota de imprensa saída da 4.ª reunião ordinária que decorreu sob a orientação da sua vice-presidente, Luísa Damião, e que, dentre vários assuntos, analisou a situação política, social e económica do país, para além de questões internas da organização
Para o secretário para a Informação da organização política, Albino Carlos, a confirmação da empresa norte-americana Squire Patton Boggs (SPB) que afirmou desconhecer qualquer investigação em curso da justiça dos Estados Unidos às autoridades angolanas, vem demonstrar o comprometimento do MPLA com a resolução dos problemas do país apesar
O MPLA disse não haver qualquer investigação em curso à volta do Presidente João Lourenço e acusou “sectores portugueses e angolanos” de estarem na origem de uma "campanha para ofuscar a cruzada contra a corrupção e desacreditar as instituições angolanas”.
O secretário para a informação do MPLA, Albino Carlos, denunciou que a UNITA e o seu líder estão a fazer uma “campanha de vitimização” que visa manipular a comunidade internacional
O antigo primeiro-ministro de Angola Marcolino Moco manifestou-se hoje contra o que classificou como “’bullying’ racista e xenófobo” à volta do líder da UNITA, Adalberto Costa Júnior, nos últimos dias no país.
O Bureau Político do MPLA, partido no poder, criticou hoje as vozes que "se levantaram precipitadamente", entre elas a UNITA, maior partido da oposição, para acusar as autoridades de terem cometido "um massacre contra supostos meros manifestantes".