Numa declaração emitida pela Missão das Nações Unidas no Congo (Monusco) e feita na sede da ONU, em Nova Iorque, António Guterres exorta também "as forças de segurança congolesas a exercer moderação" e "exige o pleno respeito pelos lugares de culto".
Além disso, o responsável, citado pela agência noticiosa AFP, a que os criminosos "sejam levados à justiça".
Seis pessoas morreram no domingo em Kinsahasa, durante a dispersão de manifestações proibidas pelas autoridades e realizadas em resposta a um apelo de um coletivo católico, contra a manutenção no poder do Presidente Joseph Kabila, de 46 anos, segundo dados da Monusco.
As mortes ocorreram em Kinshasa, segundo a Monusco, que acrescentou que também houve feridos e detenções registadas em todo o país.