O Presidente da República, João Lourenço, exonerou, esta sexta-feira, Ana Celeste Cardoso Januário, do cargo de secretária de estado para os Direitos Humanos e Cidadania do Ministério da Justiça e dos Direitos Humanos.
As autoridades angolanas detiveram 34 pessoas e apreenderam, em 20 dias, quase 443 mil litros de combustível que representam um prejuízo de 111 milhões de kwanzas (111 mil euros) para os cofres do Estado.
A ministra das Finanças angolana classificou como "orçamentos de arranque" as verbas atribuídas às três novas províncias do país, para o ano de 2025, justificando assim a exiguidade dos valores.
A proposta de Orçamento Geral de Estado para o exercício económico do próximo ano (OGE 2025) prevê um crescimento da economia nacional de cerca de 4,14%, anunciou o ministro de Estado para a Coordenação Económica, José de Lima Massano.
A empresária angolana Isabel dos Santos, que reside no Dubai, reiterou hoje, num comunicado, que sempre esteve localizável e disponível para ser ouvida num processo em que é acusada de 12 crimes associados à sua gestão na petrolífera Sonangol.
A insegurança alimentar em Moçambique deve piorar devido ao conflito na província de Cabo Delgado e eventos climáticos extremos induzidos pelo fenómeno La Niña, que agravam perdas agrícolas, segundo um relatório hoje divulgado por agências da ONU.
A nova composição da Comissão Nacional Eleitoral (CNE) de Angola foi hoje aprovada apenas com os votos favoráveis do MPLA, partido no poder, depois de os deputados da UNITA, maior partido da oposição, terem abandonado o parlamento.
O Presidente da República, João Lourenço, nomeou, esta quinta-feira, Manuel Homem, ministro do Interior, em substituição de Eugénio Laborinho.
Angola voltou à lista de países com problemas no combate à lavagem de dinheiro do GAFI, decisão que vai "reduzir significativamente espectro de investidores" interessados no BFA, admite BPI.
O líder da UNITA, maior partido da oposição em Angola, disse hoje que o rival MPLA, no poder, precisa de controlar a Comissão Nacional Eleitoral (CNE) e o Tribunal Constitucional, porque “não tem condições de manter o poder” sem estes órgãos.