Angola voltou à lista de países com problemas no combate à lavagem de dinheiro do GAFI, decisão que vai "reduzir significativamente espectro de investidores" interessados no BFA, admite BPI.
O líder da UNITA, maior partido da oposição em Angola, disse hoje que o rival MPLA, no poder, precisa de controlar a Comissão Nacional Eleitoral (CNE) e o Tribunal Constitucional, porque “não tem condições de manter o poder” sem estes órgãos.
A situação dos congoleses deportados de Angola por se encontrarem ilegais naquele país deteriora-se de dia para dia em Shakoufwa (Kwango), na República Democrática do Congo (RD Congo), denunciou a Organização Não Governamental (ONG) Action Plus.
O deputado Milonga Bernardo, do MPLA, partido maioritário no parlamento angolano, acusou hoje os colegas da UNITA, oposição, de reclamarem sobre a composição da Comissão Nacional Eleitoral (CNE) sem referirem qualquer disposição legal.
O presidente do partido extraparlamentar Podemos pediu hoje às instituições de justiça para “dignificarem o voto” confiado à sua formação, referindo que “luta pela justiça” e que nenhum partido conseguiu votos para 195 assentos no parlamento.
Os deputados da UNITA abandonaram hoje a Assembleia Nacional angolana em protesto contra a composição da Comissão Nacional Eleitoral (CNE) proposta pelo MPLA que será hoje votada na plenária, depois de verem rejeitados dois requerimentos.
PGR de Angola lamentou que as autoridades árabes não procedam à detenção da empresária Isabel dos Santos, mas salientou que o mais importante é que a filha do antigo Presidente de Angola se coloque à disposição das autoridades.
O embaixador de Angola em Israel, Osvaldo Varela, vai substituir a secretária de Estado para a Administração, Finanças e Património do Ministério das Relações Exteriores, Maria Auxiliadora Ramiro, hoje exonerada por despacho presidencial.
O responsável da unidade de Informação Financeira (UIF), Gilberto Capeça, esclareceu que Angola não se encontra na “lista cinzenta” do Grupo de Acção Financeira (GAFI), mas na lista de “monitorização reforçada” daquele organismo encarregado pela fiscalização global, o que não tem impacto no sistema financeiro.
O ministro da Agricultura e Florestas de Angola disse hoje que a exploração ilegal de madeira “é um problema muito sério” para o país, lamentando que, no último ano, tenham sido arrecadados apenas 34 milhões de euros com este recurso.