O representante residente do Fundo Monetário Internacional (FMI) em Angola disse que o país não solicitou formalmente um programa de assistência financeira e vincou que o envio de notas técnicas é frequente na relação "muito próxima" com Angola.
O Presidente da República, João Lourenço, felicitou Daniel Francisco Chapo, pela sua eleição ao cargo de Presidente da República de Moçambique, em resultado da vitória alcançada nas eleições realizadas no dia 9 deste mês.
Num cenário eleitoral competitivo e determinante para o futuro da JMPLA, Noé Mateus (NM) lançou duras críticas à forma como Wankana de Oliveira tem conduzido a sua campanha de apoio e os reais interesses por detrás da mesma. NM levantou preocupações sérias sobre os interesses por trás da candidatura promovida por Wankana e seus aliados.
O Grupo de Ação Financeira (Gafi), uma organização que luta contra o branqueamento de capitais, anunciou hoje que incluiu Angola na sua "lista cinzenta", como é conhecida a relação de países que ficam com monitorização reforçada pela entidade.
A indústria avícola angolana defende a criação de uma reserva estratégica de cereais para rações, que contribua para a sustentabilidade do setor e equilíbrio dos preços em relação aos mercados internacionais.
A UNITA, principal partido da oposição, garantiu esta sexta-feira, 25, que "vai continuar a lutar" para obrigar o MPLA a respeitar a composição da "verdadeira" Comissão Nacional Eleitoral, resultante das eleições de 2022.
O presidente do MPLA, João Lourenço, lamentou hoje as especulações à volta da realização do VIII congresso extraordinário do partido, a 06 a 07 de dezembro, mas diz que demonstram a sua importância para a sociedade angolana.
A ministra das Finanças de Angola confirmou hoje à Lusa que deu "o primeiro passo" para um novo programa de apoio financeiro do Fundo Monetário Internacional (FMI), mas salientou que ainda não há negociações.
O ministro do Planeamento de Angola disse hoje que as mais recente previsões do governo apontam para um crescimento da economia de 3,3% este ano e 4,1% em 2025, acima das estimativas do Fundo Monetário Internacional (FMI).
O ministro do Planeamento de Angola disse hoje que o Orçamento do Estado para 2025 vai acabar com a gratuitidade da Saúde e permitir a gestão privada de alguns serviços nos hospitais, mas protegendo os mais vulneráveis.