O engenheiro angolano António Venâncio, pré-candidato ao cargo de presidente do MPLA, partido no poder, queixou-se hoje de “vários obstáculos” para obter assinaturas no seio do partido e ameaçou “impugnar” o conclave de dezembro.
O ex-primeiro-ministro e antigo secretário-geral do MPLA Marcolino Moco considera que as promessas feitas pelo Presidente João Lourenço em época de campanha eleitoral, em 2017, foram “ambíguas”, acusando-o de recorrer actualmente a “jogos” para prejudicar os seus adversários políticos. “Hoje por hoje, é como se tivéssemos a ver uma cobra a roer o seu próprio rabo”, afirma.
O secretariado do Bureau Político do MPLA suspendeu todas as movimentações políticas que visavam a recondução do actual governador do Cuando Cubango, Júlio Bessa, ao cargo de primeiro secretário do partido naquela província, soube a VOA junto de fonte do partido no poder em Angola.
O Bureau Político do Comité Central do MPLA, partido no poder em Angola, reuniu-se hoje, para analisar assuntos internos, como a preparação do seu VIII congresso ordinário, e reafirmou a liderança do atual presidente, João Lourenço.
O Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA) enalteceu hoje a apresentação da candidatura do Presidente da República de Angola, João Lourenço, à liderança do partido, ocorrida na quarta-feira, esperando que outros militantes sigam o seu exemplo.
A filha de José Eduardo dos Santos acusa o chefe de Estado angolano de não ter impedido “inúmeras violações aos estatutos do partido e à Constituição”.
O mandatário da candidatura de João Lourenço a presidente do MPLA, partido no poder em Angola, disse hoje que os “outros candidatos terão de enfrentar o candidato João Lourenço e não o contrário”, no congresso agendado para dezembro.
O presidente do MPLA, João Lourenço, foi o primeiro militante do partido no poder em Angola a formalizar a sua candidatura à liderança do partido, visando o congresso ordinário dos “camaradas”, marcado para dezembro próximo, foi hoje anunciado.
Moção de apoio a João Lourenço levanta dúvidas sobre chances reais de outros candidatos à presidência do partido. Dirigentes do MPLA dizem que críticas à democracia interna do partido não passam de "ruídos".
O governador da província do Uíje considerou hoje “gritante” a falta de escolas na região, destacando ainda haver crianças a estudar debaixo de mangueiras e outras que recorrem à vizinha República Democrática do Congo para frequentar o ensino.