O Presidente angolano considerou que o regresso do antigo Chefe de Estado, José Eduardo dos Santos, a Angola “é bom para toda a gente, não apenas para a nossa relação, mas bom para o país, bom para o partido", sem no entanto avançar mais detalhes.
João Lourenço vai recandidatar-se à liderança do MPLA, mas não deverá ser candidato único no próximo congresso do partido. O engenheiro António Venâncio também quer disputar, mas precisa do apoio de dois mil militantes.
O prazo para receção de candidaturas para o cargo de presidente do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), que será eleito em dezembro, tem início na quarta-feira e prolonga-se até 05 de novembro, foi hoje anunciado.
O pré-candidato à liderança do MPLA, Eng. Civil António Venâncio informou que em menos de meio dia, ao apelo às assinaturas para a sua candidatura ao cargo de presidente da sua organização política, o MPLA, foi atingida a cifra 1000.
O MPLA, partido no poder em Angola, considerou hoje o discurso do Presidente da República, João Lourenço, sobre o Estado da Nação, "extremamente positivo", realçando que, apesar da pandemia de covid-19, "o Governo trabalhou".
António Venâncio, militante do MPLA há 48 anos, é o primeiro a anunciar a sua candidatura à liderança do partido no poder em Angola no próximo congresso, ambicionando uma instituição mais “prestigiada” e democrática.
A consultora Eurasia considerou hoje que Angola não deverá pedir ao Fundo Monetário Internacional (FMI) um novo programa de assistência financeira devido à necessidade de aumentar a despesa pública antes das eleições, marcadas para o próximo ano.
Militante convicto do MPLA, mas crítico de algumas opções do Governo, em especial das privatizações, Francisco Viana é favorável à alternância democrática, porque só entende que ninguém deve ficar eternamente no poder e sente que o partido está esgotado.
O Bureau Político do MPLA exortou hoje os angolanos a honrarem a “memória dos Heróis da Liberdade”, defendendo a paz, democracia e reconciliação nacional, encorajando o líder do partido e Presidente de Angola a prosseguir com as suas políticas.
O Presidente do MPLA, João Lourenço, não terá autorizado a realização da designada "marcha dos milhões", convocada pelo primeiro secretário do partido no poder com objectivo de dar resposta a um comício promovido pela UNITA, maior partido da oposição.